quarta-feira, 28 de março de 2012

VULCÃO VESÚVIO

História da cidade romana de Pompéia
Pompéia era uma típica cidade romana, situada próxima ao vulcão Vesúvio (arredores de Nápoles, sul da Itália). No ano de 79, este vulcão entrou em erupção violenta, provocando um forte terremoto e expelindo grandes quantidades de pedras incandescentes, lava vulcânica, poeira e fumaça tóxica.

A cidade de Pompéia foi totalmente coberta e quase toda população morreu soterrada. As cidades vizinhas de Herculano e Stabia também foram atingidas.

No final do século XVIII, a cidade foi redescoberta por um agricultor que, ao trabalhar na região, localizou um muro da cidade. Nos dois séculos seguintes, a cidade foi escavada por arqueólogos. Casas, prédios públicos, aquedutos (sistema de condução de água), teatros, termas, lojas e outras construções foram encontrados. Os arqueólogos acharam também objetos e afrescos (pinturas em paredes) que revelaram importantes aspectos do cotidiano de uma cidade típica do Império Romano.

Porém, o que mais impressionou os pesquisadores foram os corpos petrificados, em posição de proteção, que foram atingidos pelas lavas vulcânicas.

De acordo com Mastrolorenzo, a posição em que as vítimas foram encontradas é uma das provas de que a morte foi instantânea.

Corpos de vítimas de erupção em Pompeia
– Segundo cientistas, vítimas foram mortas por onda de calor








Atualmente, as ruínas do sitio arqueológico de Pompéia são visitadas por milhares de turistas do mundo todo.




 Curiosidades sobre o vulcão
Com 1220 metros de altura, o Vesúvio não entra em erupção desde 1944. Em 1968, chegou a entrar em atividade, mas não expeliu lava. A suspeita levantada por especialistas diz que se ele entrar em atividade novamente mataria milhões de pessoas em apenas alguns minutos.

Os vulcanólogos italianos descobriram que existe uma rocha enorme obstruindo a boca do vulcão, como se fosse uma rolha de garrafa de champanhe. Os pesquisadores acreditam que o Vesúvio libertará uma nuvem super aquecida de cinzas e gases venenosos

Em 1995, o governo italiano formou uma comissão cujo objetivo é traçar um plano de emergência para o caso de o Vesúvio voltar a entrar em atividade. O principal ponto do plano é evacuar 700 mil pessoas que moram nas áreas de maior risco num período de sete dias.

A sua erupção mais intensa ocorreu no dia 24 de agosto do ano de 79, quando o vulcão entrou em erupção e a lava quente cobriu as cidades de Pompeia e Herculano com uma camada de dois metros de espessura. Em seguida, o vulcão lançou cinzas e pedras que formaram outra camada de dez a quinze metros. Entre 20 mil e 30 mil habitantes morreram sufocados pelas cinzas ou sob os tetos das casas que desabavam.

Os documentos históricos dizem que a tragédia do ano 79 aconteceu num tempo relativamente curto. A erupção começou às 13h de 24 de Agosto, quando o Vesúvio expeliu uma nuvem super aquecida. Doze horas depois, com a erupção já teriam morrido milhares de pessoas.


– Esqueleto de uma jovem morta na erupção do Vesúvio no ano 79 d.C. O esqueleto, encontrado nas ruínas de Herculano em 1982, foi chamado de "A Menina dos Anéis" por causa dos anéis de rubis e esmeraldas encontrados nos dedos da sua mão esquerda. Duas pulseiras de ouro e brincos de ouro também estavam ao lado da menina.

– Interior da cratera do Vesúvio.



– As ruínas de Pompeia, com o Vesúvio em segundo plano.

 

quinta-feira, 22 de março de 2012

TEMPO DAS CAVERNAS

8º ANO B - CÉLULA VEGETAL

Alunos do 8º ano B, da escola Estefana C. Gambarra confeccionando as células vegetais.




sexta-feira, 9 de março de 2012

CONFECÇÃO DA CÉLULA VEGETAL 8º ANO A - 2012

Alunos do 8º ano A da escola Estefana C. Gambarra confeccionando as células vegetais.







quinta-feira, 8 de março de 2012

CONFECÇÃO DA CÉLULA ANIMAL - 2012

As células animal foram confeccionadas com colagem de materiais alternativos (feijão, milho, arroz, macarrão, miçangas, linhas e outros) em folha sulfite e ou isopor, pelos alunos do 8º ano A  e 8º ano B da escola estadual Estefana Centurion Gambarra, nas aulas de ciências da professora Vania M. Zanqueta.